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No período colonial, os jesuítas eram os principais educadores atuando no Brasil de 1549 a 1759, observa-se que o trabalho dos jesuítas na educação não podia ser considerado pedagógico e nem possuíam uma didática, pois os métodos utilizados não admitiam o pensamento critico. O ensino priorizava o exercício da memória e era voltado mais para a formação de padres e mestres a fim de manter o poder. Após os jesuítas serem expulso do Brasil houve um retrocesso no avanço pedagógico da educação com a nova organização instituída por pombal. Nesse sentido por volta de 1870 o país passou por transformações socioeconômicas e o estado assumiu a educação, desse modo o ensino religioso foi totalmente abolido dos currículos escolares, e instituído a escola laica universal e gratuita, cuja tendência era laica, universal e gratuita com a tendência pedagógica tradicional a qual a didática separava a teoria da prática.
Em 1930 no período Vargas, foi instituído o ministério da educação, em 1932 foi formado a escola nova, o ensino comercial e organizado a primeira universidade brasileira, e assim depois de um século, em 1934, a didática foi incluída nos currículos de formação de professores, neste período encontrou-se inúmeros problemas para se estabelecer a didática como disciplina, pois estava entre duas influências justapostas as influencias humanistas e pela humanista moderna, mas mesmo com esses problemas a didática passou a ser entendida como um conjunto de métodos que concediam uma dimensão técnica do processo de ensino dentro do contexto , o qual propiciou a formação de um novo perfil de professor,assim nesse período prevaleceu mas a tendência liberal tecnicista.
Entre o período de 1945 e 1960 houve formações e lutas ideológicas, a didática foi desobrigada dos currículos de formação, assim a didática continuava obedecendo o modelo liberalista. Depois de 1960, houve ainda um retrocesso pedagógico, uma nova revolução tornou a didática mais tecnicista que desvinculou ainda mais a