PAVIMENTA O PRONTO doar

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1.Objetivo

O trabalho tem como objetivo definir a sistemática empregada na execução da camada de um revestimento asfáltico utilizando pré-misturado a quente, abordando também os requisitos concernentes aos materiais empregados e equipamentos utilizados.

2. Introdução Do ponto de vista físico o pavimento é uma estrutura em camadas, que recebe em sua superfície solicitações do tráfego de veículos com rodas flexíveis (pneus) e se apoia diretamente sobre a fundação. Em função da maior ou menor rigidez da estrutura, o pavimento pode ser denominado rígido ou flexível.

A realização da dosagem Marshall é muito importante para compreendermos como funciona a conexão do ligante asfáltico com relação aos materiais componentes fazendo-nos projetar melhor as quantidades de cada porção da mistura. Tendo isto em mente desenvolvemos o presente estudo na pré-misturado a quente PMQ, que é uma mistura executada a quente, em usina apropriada, composta de agregado graduado, cimento asfáltico e, se necessário, melhorador de adesividade, espalhada e compactada a quente, com volume de vazios maior do que 12%, esse material pode ser utilizado como camada de regularização, como base de pavimento ou como revestimento.

3. Definição de Pré misturado a quente
Pode ser definido como o produto resultante da mistura a quente, em usina apropriada, de uma ou mais agregados minerais e cimento asfáltico de petróleo, espalhado e comprimido a quente.
Pode ser utilizado como camada de regularização, como base de pavimento ou como revestimento.
Ressalte-se que, no caso de misturas a quente, especialmente o pré-misturado a quente, a diferença principal entre concreto asfáltico e pré-misturado resume-se num problema de qualidade, de maior rigor nas especificações e no controle da dosagem, além de maior controle na execução. Em termos apenas de definição, os produtos são bastante semelhantes.
No que concerne à granulometria, as especificações para o concreto asfáltico, como já foi visto, obedecem a

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