Paulo freire

1958 palavras 8 páginas
PEDAGOGIA DA AUTONOMIA - Paulo Freire (Resenha)

Freire em seu livro Pedagogia da Autonomia inicia mencionando a responsabilidade ética no exercício da tarefa docente e também para àqueles que se acham em formação para exercê-la. Mencionando ainda, como um dos aspectos principais, aos educadores e educandos que não se pode fugir à rigorosidade ética. Aconselhando que se deve lutar pela ética em nossas vidas e a melhor maneira seria vivê-la na prática, testemunhando-a nas relações com os educandos e que essa conduta deve andar em parceria com os saberes do professor ou professora. O autor fala ainda, em virtudes como respeito, lealdade, com que o professor analisa e crítica as posturas dos outros, mostrando que o exemplo é altamente percebido e seguido pelos que convivem conosco, e no caso dos professores, pelos educandos. Nas palavras do próprio autor o conteúdo do livro é esperançoso e otimista, mas não ingenuamente construído de otimismo falso e de esperança vã. É discutidos também alguns saberes fundamentais à prática educativo-crítica ou progressista e que, por isso mesmo, devem ser conteúdos obrigatórios à organização programática da formação docente. Define que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção. Enfatiza que não há docência sem discência, as duas se explicam e seus sujeitos apesar das diferenças que os conotam, não se reduzem à condição de objeto, um do outro. Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender. Afirma que o educador democrático não pode negar-se, em sua prática docente, a reforçar a capacidade crítica do educando, sua curiosidade, sua insubmissão, o que exige a presença de educadores criadores, instigadores, inquietos, rigorosamente curiosos, humildes e persistentes, com a convivência e os ensinamentos inovadores deste educador os educandos vão se transformando em reais sujeitos da construção e da reconstrução do saber ensinado, ao lado do

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