paulo freire

PEDAGOGIA FREIREANA
A psicologia de Paulo Freire tem como finalidade a conscientização, num sentido não desumanizante. Paulo Freire foi um pensador da Esquerda Cristã, e vinculou a educação à luta e organização de classe menos favorecido. O Brasil do tempo de FREIRE era uma sociedade de desigualdades, dependência econômica, onde consciência ainda ingênua e mitologizada eram comuns entre as populações em miséria, uma realidade típica de ex-colônia de exploração.
Muitas Universidades dos Países Desenvolvidos tomam as obras de Paulo Freire como referência obrigatória do Pensamento Pedagógico de vanguarda. Freire produziu extensa literatura pedagógica, com vários livros traduzidos para outros idiomas e, em adição, viveu como exilado no Chile, Estados Unidos e Suíça, onde lecionou, pesquisou, publicou e empreendeu vários projetos de consultoria educacional.
Ele assimilou conceptolgia do seu passado como operador dogmático jurídico (formou-se Bacharel em Direito), ora, se auxiliou de forma velada de alguns conceitos do pensamento zetético originado da Filosofia do Direito, doutrina dos direitos da personalidade (Direito Civil) e direitos humanos para conceber sua análise no campo da Educação, o que o fez também com o auxílio de Ciências meta jurídicas.
A Racionalidade do pensamento educacional freireano toma fundamento num posicionamento ideológico, a saber, como enfrentamento contrário à ética mercadológica Neoliberal, assentando-se em raízes humanistas: Paulo Freire opta e parte de premissas cuja orientação elege a Ética universal do Ser humano.
Freire via o processo educacional tradicional (assim como o currículo tradicional) como autoritário. Como já dito, ele denominava a educação tradicional como educação bancária. O professor, que tudo sabia, transmitia os conteúdos aos alunos, que nada sabiam e que passivamente tinham suas mentes “preenchidas” pelo conhecimento transmitido.
Conscientização, libertação e outros termos chave estão presentes na teoria