paulo freire

2208 palavras 9 páginas
A criança capaz de lembrar suas ações passadas e futuras pela representação verbal. Essa consequências levam a um desenvolvimento mental:
- Troca entre os indivíduos, ou seja, o início da socialização da ação,
- Interiorização da palavra, isto é, a aparição do pensamento e,
- Uma interiorização da ação que, antes era puramente perceptiva e motora, a partir daí pode se reconstituir no plano intuitivo das imagens e das "experiências mentais".
Isso leva a criança para várias transformações paralelas, desenvolvimento de sentimentos inter individuais, ou seja, afetivas (simpatias e antipatias, respeito, etc.) . Quando começam a falar , a criança se acha às voltas, não apenas com o universo físico como antes, mas com dois mundos novos e intimamente solidários: o mundo social e o das representações interiores. Por isso, Piaget examina essas três modificações gerais da conduta (socialização, pensamento e intuição), e depois suas repercussões afetivas. A socialização da ação
Piaget diz que o recém - nascido aprende pouco a pouco a imitar, com a convivência ela aprende, nessa sequência: simples excitação – gestos análogos do outro, movimentos visíveis do corpo; imitação senso-motora – torna-se uma cópia cada vez mais precisa de movimentos que lembram os movimentos conhecidos; a criança reproduz os movimentos novos mais complexos (os modelos mais difíceis são os que interessam as partes não visíveis do próprio corpo, como o rosto e a cabeça). Assim como a imitação de sons tem uma evolução semelhante.
Piaget diz que consistem em três grandes categorias em relação às funções elementares da linguagem. São eles: fatores de subordinação e as relações de coação espiritual exercida pelo adulto sobre a criança. Os exemplos vindos do alto (adultos) serão modelos que a criança procurará copiar ou igualar, as ordens e avisos, o respeito do pequeno pelo grande; fatores de troca, com o adulto ou com outras crianças. Ajustam suas ações de acordo com suas regras individuais,

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