Paulo Freire

546 palavras 3 páginas
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia Sua contribuição à teoria dialética do conhecimento pautou-se na idéia de que a melhor maneira de refletir e pensar a prática e retornar a ela para conformá-la. Portanto, pensar o concreto a realidade e não pensar pensamentos. A categoria pedagógica criada por ele da concretização visando através da educação à formação da autonomia intelectual do cidadão para intervir sobre a realidade, Por isso, para o autor, a educação não é neutra. É sempre um ato político. Dialética na Grécia Antiga Paulo Freire no complexo de sua obra vai afirmar que não existe ensinar sem aprender. O aprendizado se dá na medida em que o ensinamento humilde se acha sempre disponível a repensar o pensamento rever-se em suas posições. Preocupou-se em pensar a existência, o concreto, o real e não somente as idéias. Buscou pela prática de liberdade tornar seu pensamento uma prática. A alfabetização para Freire significa aprender a escrever sua própria vida. Conscientização não é apenas conhecimento ou reconhecimento, mas opção, decisão, compromisso. Ensinar não é transmitir conhecimento. Ensinar é criar possibilidade para a sua própria produção ou sua construção. Ensinar exige consciência do isolamento onde o corpo humano vira corpo consciente captador, apreendedor, transformador, criador. A invenção envolve necessariamente a linguagem, a cultura, a comunicação em níveis mais complexos. O medo da liberdade é uma característica do oprimido. Um dos elementos básicos na mediação opressor oprimido é a prescrição. Prescrição é a imposição de uma consciência a outra. Paulo critica a relação educadora-educando como uma relação meramente narradora. A educação bancária estabelece uma relação de doação de práticas, condutas, valores. A educação bancária é o ato de transmitir, depositar, valores, informações, conhecimentos. A Pedagogia da Autonomia desperta no sujeito a ânsia de buscar inquietação o poder de criar. Ensinar é uma

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