Paulo freire

632 palavras 3 páginas
Análise do texto
Paulo Freire nasceu em 19 de setembro de 1921 em Recife. Filho de Joaquim Temístocles Freire, capitão da Polícia Militar de Pernambuco e de Edeltrudes Neves Freire, Dona Tudinha, Paulo teve uma irmã, Stela, e dois irmãos, Armando e Temístocles. O talento como escritor o ajudou a conquistar um amplo público de pedagogos, cientistas sociais, teólogos e militantes políticos, quase sempre ligados a partidos de esquerda. A partir de suas primeiras experiências no Rio Grande do Norte, em 1963, quando ensinou 300 adultos a ler e a escrever em 45 dias, Paulo Freire desenvolveu um método inovador de alfabetização, adotado primeiramente em Pernambuco. Seu projeto educacional estava vinculado ao nacionalismo desenvolvimentista do governo João Goulart.
Em 1996 Freire introduz Pedagogia da autonomia explicando suas razões para analisar a prática pedagógica do professor em relação à autonomia de ser e de saber do educando. Destaca a necessidade de respeito ao conhecimento que o aluno traz para a escola, visto ser ele um sujeito social e histórico, e da compreensão de que "formar é muito mais do que puramente treinar o educando no desempenho de destrezas”. Nessa obra, portanto, apresentando os saberes que considera necessários à prática docente, Paulo Freire guia ao mesmo tempo em que estimula os educadores e educadoras a refletirem sobre seu papel pedagógico, modificando aquilo que acharem preciso, mas especialmente aperfeiçoando o trabalho, além de fazerem a cada dia a opção pelo melhor, não de forma ingênua, mas com a certeza de que, se há tentativas, há esperanças e possibilidades de mudanças daquilo que em sua visão necessita mudar.
No capítulo 3 Paulo Freire aborda o tema da autoridade do educador. É muito importante a segurança e o conhecimento do professor para se fazer respeitado. Distingue a autoridade docente democrática da autoridade docente mandonista. Freire mostra a necessidade de segurança, do conhecimento e da generosidade do educador para

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