Paulo freire

888 palavras 4 páginas
3.6. “Ensinar exige saber escutar” - Somente quem escuta paciente e criticamente o outro fala com ele mesmo que em certas condições precise falar a ele.O aluno vem para a sala de aula com a expectativa de um novo saber quando se depara com um professor autoritário que ao invés de atender as suas necessidades metralha com informações que para alguns conseguem absorver e aprender com facilidade, outros não,nós como professores temos a obrigação de ouvir e compreender o aluno. A liberdade de mover-nos, de arriscar-nos vem sendo submetida a uma certa padronização de fórmulas, de maneiras de ser, em relação às quais somos avaliados. Os sistemas de avaliação pedagógica de alunos e de professores vêm assumindo cada vez mais como discursos verticais, de cima para baixo, mas insistindo em passar por democráticos a que se coloca a nós, enquanto professores e alunos críticos e amorosos da liberdade não é, naturalmente, ficar contra a avaliação, de resto necessária, mas resistir aos métodos silenciadores com que ela vêm sendo as vezes realizadas. O primeiro sinal do professor que fala sabe escutar é ter capacidade de controlar a necessidade de dizer a sua palavra que é um direito e também um gosto pessoal. Ensinar não é transferir a inteligência do objeto ao educando, mas instigá-lo no sentido de que, como sujeito cognoscente, se torne capaz de entender e comunicar o que entendeu,é nesse sentido que nos impõem como educadores escutar o educando em suas duvidas, seus receios, em sua incompetência provisória, e ao escutá-lo, aprendo falar com ele. Ser um educador é ter a certeza que o futuro de muitos está em nossas mãos, PAULO FREIRE vem nos despertar para um educar inclusivo com a capacidade de fazer o educando aprender e a passar adiante o que aprendeu, temos que ter a consciência de que os nossos conhecimentos não são somente o que importa, somos capazes de também aprender com os alunos pois ninguém sabe tudo sobre tudo, a beleza do educar esta em ver e sentir que o educando

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