PAULO FREIRE “ PEDAGOGIA DA AUTONOMIA”
Capítulo I - Não há docência sem discência
Capítulo II – Ensinar não é transferir conhecimentos
Capítulo III – Ensinar é uma especificidade humana
Capítulo I – Não há docência sem discência
O professor tanto progressiva ou conservador deve ensinar a aprender ao mesmo tempo, pois é assim que é adquirido o conhecimento através da troca de saberes entre as pessoas.
Aprender criticamente é formar autonomia. Não é se apropriar do conhecimento do professor, mas sim formar a capacidade do individuo com o meio pois desta maneira o professor faz com que o seu aluno forme a capacidade de pensar criticamente.
“Não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino.”(Freire, 1996, p.30).
Diante esta citação de Freire, percebe-se que não se trata da qualidade do professor nem da sua metodologia utilizada em sala de aula, mas sim, do desenvolvimento daqueles que está adquirindo a aprendizado. Ao passar seu conteúdo o professor deve ser capaz de apresentar elementos que facilite o aprendizado. O professor tem que buscar exemplos do cotidiano desses alunos pois assim é uma maneira dos alunos absorver de um jeito mais simples o conteúdo apresentado.
“Não haveria criatividade sem a curiosidade que nos move e que nos põe pacientemente impacientes diante do mundo que não fizemos, acrescentando a ele algo que fazemos.”(Freire, 1996, p. 33)
Para Freire é preciso que os educadores faça com que os alunos sejam criativos, ou seja, o professor tem que procurar métodos aonde possa atiçar a curiosidade dos alunos, pois se os mesmo se mostrarem curiosos eles vão passar a ser criativos o que é muito bom para o desenvolvimento do aluno.
CAPITULO II – ENSINAR NÃO É TRANFERIR CONHECIMENTO
“Gosto de ser gente porque, inacabado, sei que sou um ser condicionado mas, consciente do inacabamento, sei que posso ir mais além dele. ( Freire, 1996, p.53).
Paulo Freire nesta citação