patologiabucal

304 palavras 2 páginas
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
Instituto de Ciências da Saúde – ICS
Odontologia – Campus Swift Campinas
HIPERPLASIA FIBROSA DILANTÍNICA
Autores*: Bianchi,M.T.D.;Bonin,D.R;Gouveia,N*.;Rolin,Victor; Arcieri,R.M.**
Orientador: Prof. Dr. Rubens Moreira Arcieri **

INTRODUÇÃO
A hiperplasia gengival medicamentosa foi descrita pela primeira vez no início dos anos sessenta e, por estar presente em crianças com epilepsia que recebiam fenitoína ou dilantina, foi, durante muito tempo, chamada de hiperplasia gengival dilantínica.

ETIOLOGIA
A hiperplasia gengival induzida por medicamentos está relacionada a três grupos de drogas: as anti-epilépticas , as imunossupressoras , ou bloqueadoras dos canais de cálcio que são as diidropiridinas . A fenitoína ou dilantina é a única entre as drogas epilépticas que afeta diretamente os tecidos periodontais, causando o aumento tecidual ou seja, o aumento do volume gengival resultante de uma proliferação celular exacerbada, que pode ser causada pelo uso desse medicamento. Sendo assim, as mudanças gengivais provocadas por estes três grupos são muito similares do ponto de vista clínico e histopatológico, entretanto a prevalência da alteração nos três
:
grupos é diferente. A patogenia da hiperplasia gengival é incerta e o tratamento é limitado.

TRATAMENTO
*Cirúrgico
*A substituição da droga por outra alternativa: após a substituição pode ocorrer regressão espontânea da alteração gengival.Se não houver higiene correta, após o tratamento cirúrgico pode ocorrer recidiva.

Medicamentos mais comuns que causam hiperplasia.

Hiperplasia
Fonte:Laskaris e Scully (2005 p.42)

Fonte:Site da Faculdade de odontologia de São Paulo

Palavras chave: Hiperplasia- Epilepsia – Dilantina.
•* Estudantes do Curso de Odontologia da Universidade Paulista – UNIP,- CAMPINAS.
**Professor do curso de graduação em Odontologia, Disciplina de Patologia Bucal – UNIP.

Referências:

Tratado de Patologia Bucal - William G. Shafer

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