parodia

A série é uma paródia que tem como fio condutor a trajetória de Diogo Álvares Corrêa (Selton Mello), um degredado português que viveu no Brasil no século XVI, e Paraguaçu (Camila Pitanga), uma índia por quem ele se apaixona.

Na época do descobrimento do Brasil, o jovem pintor português Diogo Álvares Corrêa melhora a realidade em suas pinturas e por isso cria problemas com o comandante Vasco de Athayde. Vítima de uma cilada armada por Vasco para apoderar-se de um mapa com um caminho mais rápido às Índias, Diogo é seduzido pela Marquesa de Sevigny e deportado na expedição.

No meio da viagem, a caravela naufraga e o pintor chega às costas brasileiras sendo recebido por índios Tupinambás. Após o tiro de uma arma de fogo, Diogo é considerado uma divindade pelos índios que passam a chamá-lo de Caramuru - Filho do Trovão. Caramuru se apaixona pelas duas filhas do chefe dos Tupinambás, Paraguaçú e Moema. O primeiro triângulo amoroso brasileiro se complica com a chegada de Dom Vasco que, interessado nas riquezas da nova terra, propõe a Diogo seu retorno à Europa e um casamento com a Marquesa de Sevigny. Mas Caramuru não consegue se separar de Paraguaçú e a leva consigo à França. A Marquesa planeja um casamento de onde tirará bom proveito, mas é vítima da própria ganância ao confrontar-se com Paraguaçú. Diogo se casa com a índia e retorna ao Brasil tornando-se líder dos Tupinambás.

Realidade e ficção se misturam e todos esses fatos são narrados em forma de documentário e com muito humor, mostrando as diferenças culturais entre os índios brasileiros e os europeus na época do descobrimento do