parasitologia clinica
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mais de 50 milhões infectados em todo o mundo,
40 a 100 mil mortes anuais. não se restringe apenas a países tropicais, pode permanecer no organismo sem causar nenhum sintoma. as formas graves: América do Sul, Índia, Egito e México.
No seu ciclo evolutivo, a E. histolystica pode assumir formas distintas: Trofozoítos de E.histolytica
Habitam o intestino, a forma não patogênica (dispar) alimenta-se de bactérias, encontrados nas fezes disentéricas.
cistos de E.histolytica
• cisto maduro, com quatro núcleos e dupla membrana,
• é a forma de transmissão,
• vive até 4 semanas em condições favoráveis de umidade, • destruído à 50ºc.
corpo cromatóide
cistos de E.histolytica predominam em fezes não diarreicas) corados pela hematoxilina férrica, apresentam 1 a 4 núcleos corados pelo lugol, revelam de 1 a 4 núcleos
forma "magna" ou invasora - patogênica, vacúolos contendo hemáceas.
eritrócito
Diagnóstico
• visualização de trofozoítos com hemácias fagocitadas,
• histolytica x Entamoeba sp.: identificação, feita através da morfologia e do número de núcleos.
trofozoíto de E.histolytica: forma encontrada em fezes diarréicas. cisto do complexo E.histolytica ou E.histolytica/E.dispar
cistos tetranucleados medem de 10 a 20 µ
Cisto de E.hisO complexo Entamoeba tolytica c/4 nú histolytica é constituído por cleos duas espécies: visíveis:
- grande
• E. histolytica semelhança com os
• E. dispar (não invasivo, cistos de E.hart antigamente considerado como forma não patogênica manni (1 a 4 da E. histolytica, núcleos;medindo de 4 a 10
• é morfológicamente micrômetros); identica à histolytica em cisto de E.histo exames de rotina. lytica (1 a 4 nú cleos e de 10 a
15 micrômetros)
A: ciclo não patogênico complexo Entamoeba histolytica
(E.dispar)
A
fezes
Ingestão e desencistamento da
Entamoeba histolytica
B/C: ciclo patogênico