Parashá naasso

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Tarefas específicas foram indicadas para serem cumpridas pelos filhos de Guershon, Kehat e Merari, e um censo revelou que 8.580 homens entre 30 e 50 anos estavam aptos para este serviço.

Todos os israelitas impuros deviam ser enviados para fora dos respectivos acampamentos (machanot ). Alguns só foram transferidos da machane Sechiná (acampamento da Presença Divina), e outros, da machane Levia (acampamento dos levitas). Os leprosos eram retirados de todos os acampamentos

Foram promulgadas quatro leis relativas aos Cohanim:

1. Se uma pessoa confessou possuir incorretamente propriedade do vizinho, deveria acrescentar um quinto ao valor original e também levar também uma oferenda de culpa à HaShem, como expiação pelo seu pecado. Se o verdadeiro dono tinha morrido sem deixar herdeiros (isto só é aplicável a um convertido), a restituição era feita ao Kohen.

2. Um marido que suspeitava que a sua esposa era infiel, deveria apresentar sua queixa ao Kohen com os requisitos prescritos no tratado de Sotá. O Kohen então pegava a água benta da bacia e pó do chão do Mishcán (Santuário). Então a mulher fazia um juramento que se ela fosse culpada sofreria danos depois de beber as "águas amargas". As palavras do juramento eram escritas em um rolo e eram colocadas na água. Ela então bebia o líquido. Se ele fosse culpada, sofreria deformidades físicas testemunhando sua infidelidade. Em seguida, era acusado perante o povo e morria. Se fosse inocente, não sofreria qualquer dano e lhe era prometida a bênção da maternidade.

3. o nazir era alguém que fezia uma promessa voluntária de dedicarse inteiramente ao serviço de HaShem, por um período de tempo. Eram obrigados a absterem-se de vinho e de bebida forte, proveniente de uvas, deviam deixar os cabelos longos e evitar o contato com qualquer cadáver. Se se contaminasse acidentalmente, deveria raspar a cabeça, oferecer um sacrifício de expiação e começar a contar novamente o período de consagração a HaShem. Quando os dias de

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