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Introdução

As brincadeiras surgiram a partir da cultura de cada região do mundo, não temos registros e nem provas oficiais de como, quando e por quem foram criadas, temos apenas deduções e são algumas delas que iremos apresentar neste trabalho. Lemos um pouco sobre que determinados autores falaram sobre os jogos, brincadeiras e atividades lúdicas.
Para Piaget, as práticas lúdicas com uma criança são uma forma de “provocar atividade”, ou seja, estimular o conhecimento, neste mesmo raciocínio Lino Macedo diz que “O professor não deve pensar no que a criança é, mas no que ela pode se tornar". Henri Wallon também mostrou que as crianças têm corpo e emoções, não apenas cabeça, na sala de aula.

Brincadeiras, jogos e atividades lúdicas

A recreação surgiu de forma natural, instintiva e espontânea através dos folguedos infantis (festas de caráter popular cujo principal característica é a presença de música, dança e representação teatral), estendendo-se mais tarde a vida adulta.
O movimento da recreação sistematizada iniciou-se na Alemanha em 1774 com a criação do Philantropinum por J. B. Basedow, professor das escolas nobres da Dinamarca.
A palavra ‘recreação’ vem do latim ‘recreare’ e significa ‘criar novamente’, no sentido positivo, ascendente e dinâmico. A verdadeira recreação contém os elementos naturais em nível construtivo e com objetivos definidos.
O ‘lúdico’ vem do latim ‘ludus’ e significa brincar. Neste brincar estão incluídos os jogos, brinquedos e divertimentos e é relativa também á conduta daquele que joga quer brincar e se divertir. A função educativa do jogo oportuniza a aprendizagem do indivíduo, seu saber, seu conhecimento e sua compreensão de mundo. “É na interação com as atividades que envolvem simbologia e brinquedos que o educando aprende a agir numa esfera cognitiva. Na visão do autor a criança comporta-se de forma mais avançada do que nas atividades da vida real, tanto pela vivência de uma situação imaginária, quanto pela