Paralisia facial

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28/11/2009

“Um pouco sobre paralisia facial periférica idiopática”, conhecida como “paralisia de Bell”.
Mônica F. da Silva¹, Marcelo A. da Silva² ∗, Elisabete M. F. Ribeiro, M. Sc.³
Aluna do 4º período do Curso de Educação Física da Universidade Salgado de Oliveira ²Aluno do 3º período do Curso de Educação Física da Universidade Salgado de Oliveira 2 Fisioterapeuta Especialista em Fisioterapia Desportiva, Terapias Corporais, Kabat, Mestre em Ciência em Ciência da Motricidade Humana, Docente do Curso de Fisioterapia e Educação Física da Universidade Salgado de Oliveira
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Resumo – O artigo fala sobre a paralisia facial periférica do tipo idiopática, se basando em um estudo retrospectivo realizado no período de 1999 a 2003,Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 73 entre janeiro/fevereiro de 2007, identificando um predomínio do sexo feminino e a média de idade foi de 32,3 anos. A paralisia facial periférica, do tipo idiopático, também chamada paralisia de Bell consiste de acometimento do sétimo nervo craniano, de forma aguda, podendo ser precedida por dor na região mastoidiana, resultando em paralisia completa ou parcial da mímica facial. Estas paralisias faciais , são as causas mais freqüentes de Paralisia Facial Periférica. Requer tratamento especializado. Neste sentido este artigo vem esclarecer dúvidas a respeito desta paralisia facial . O quadro clínico é facilmente identificado, porém o diagnóstico o quanto mais cedo for identificado, melhor será para saber qual tipo de paralisia estará lidando os profissionais de saúde. Palavras chaves: paralisia; idiopática; diagnóstico

I – Introdução A precisão dos movimentos faciais, juntamente com a habilidade vocal representada pela fala, permite que o ser humano se diferencie dos outros animais na sua forma de comunicação. A privação destes movimentos faciais limita, de forma dramática, a integração do ser humano com seu próximo e com o meio. A compreensão da origem deste distúrbio e a sua mais