Parafrase

Vamos extinguir todos os defensores do Direito

Quando os representantes incluídos são defensores do Direito, a posição do consumidor em relação a esses especialistas é um fator expressivo para a determinação de quem vai conduzir as transações. Executivos sentem-se mais cômodos tendo defensores do Direito na sala, mais otimistas em conseguir vantagens, enquanto mantêm a boa vontade entre as partes. Eles censuram a atitude usual dos defensores do Direito de ver dificuldades por trás de tudo, atenuando para prevenir perigos, gerando tumultos. (Isso não é novidade; até Shakespare retratou os advogados como “pobres e arfejantes oradores de problemas”.) “Tudo estava indo bem até que vieram os advogados”, diz o ditado popular, seguido pela crítica de que os defensores do Direito são mais instruídos de destruir transações comerciais do que de concluí-los. Em conclusão muitos executivos esquivam-se de colocar defensores do direito nas fases iniciais das transações, quando em sua opinião é indispensável animação, e não preocupação.
Compreendo em parte essa decepção. Muitos defensores do direito com boas intenções são reparadores demais ou presumem contratempos em instantes frágeis. Mas por outro lado isso pode ser importante. Administradores que estão de acordo em regra com o valor, e o prazo muitas vezes não detectam vários itens prováveis a armadilhas em muitas transações. O defensor do direito chega e dispõe algumas demandas coerentes. Enquanto as partes consideram, cada uma de seu lado, o defensor do direito torna-se um preciso menino de recados. Ou então as partes chegam a acreditar que estão de acordo num ponto definitivo, sem ponderar um de seus pareceres básicos. O defensor do direito, buscando desclassificar a evasiva, salienta o parecer não solucionado e todo mundo se inquieta.
Lembre-se também de que executivos que abandonam de se orientar e concluem uma transação, e depois buscam inserir novos termos e clausulas orientada por seus defensores do direito,