Para todos
I.1. Mosquinhas 3
I.1.1. Apostas 4
I.1.2. Ordem de Comando 5
II. Quebra-Cabeças 6
III. Índice Remesivo 7
I. Humanos
Por que é que os humanos têm tão poucos genesgenes?
Valemos menos que o dobro de uma mosca-do-vinagremosca-do-vinagre, se a apreciação for feita apenas quanto ao número de genesgenes. Como é que isso basta para nos tornar criaturas tão diferentes?
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I.1.
Mosquinhas
Que se saiba, esta questão não atormenta as mosquinhas que gostam de se atirar à fruta avinagrada, mas deixou muitos seres humanos de cara à banda, em 2000, quando foi anunciado que estava terminada a sequenciação dos três mil milhões de pares de bases químicas que compõem o genomagenomagenoma humano e que não teríamos mais de 25.000 genesgenes.
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I.1.1.
ApostasApostas
Nessa altura, faziam-se apostas sobre o número final de genesgenes dos homens e, face à complexidade e quantidade de proteínas cuja produção é comandada pelos genes, havia quem falasse em 100.000, ou até 12.000. Os 25.000 pareciam mesmo muito pouco. Até porque o arroz tem 50.000. O que se passa então? Uma lição que os cientistas aprenderam é que o nosso genomagenoma e o de outros mamíferos são muito mais flexíveis do que se pensava.
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I.1.2.
Ordem de Comando
Um gene não é uma ordem de comando para a produção de uma única proteína: poderá produzir várias, porque a sua actividade é modulada por outros genesgenes e proteínas. Mas como funciona este outro código de regulação dos genes é algo ainda completamente incompreendido, embora os cientistas se tenham lançado com afinco à questão, comparando os genes de vários seres vivos, para tentar identificar os mecanismos de regulação da actividade genéticagenéticagenética, e produzindo animais de laboratório com diferentes genes desactivados.
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II.
Quebra-Cabeças
No entanto, montar este quebra-cabeças e compreender como é que todos estes processos nos tornaram criaturas conscientes e complexas é uma tarefa para as próximas