Para que filosofia?

ROTEIRO DE ESTUDO
1 - A autora contrapõe duas imagens opostas comumente oferecidas às pessoas sobre o filósofo. Essas oposições acabam oferecendo uma divergência tanto do que é filosofia quanto do que é ser filósofo. Porém, ao apresentar a imagem do patrono dos filósofos, a autora busca resolver os problemas de compreensão sobre as várias maneiras de fazer filosofia. Que imagens são essas e, mais precisamente, como a autora responde à pergunta ‘para que filosofia’? (p. 10).
2 - A partir da etimologia da palavra filosofia a autora faz uma sutil relação entre saber e sabedoria. Termos inseparáveis para os gregos antigos, mas que foram distintos com a modernidade. Que conseqüências surgiram desta decisão do homem moderno? (p. 11).
3 - Desta distinção tão sutil e ao mesmo tempo tão profunda percebemos as mudanças nos caminhos e na validade da filosofia nos dias atuais. Uma mostra disso é expressa na relação feita entre o passado grego e o futuro tecnológico por meio da releitura do filme Matrix. Como a autora traça esse paralelo entre a Sabedoria e a técnica? Como a autora analisa o passado de vinte e três séculos com o futuro que desafia a mensagem oracular ‘nosce te ipsum’? (p. 11-12).
4 - A autora, ao apontar para a relação de semelhança entre Neo e Sócrates, sugere uma série de características comuns às duas personagens. Descreva essas atitudes e suas respectivas personagens. (p. 13).
5 - Para a autora, combater o mundo das aparências, da ilusão e das opiniões enganosas assemelhe-se à célebre passagem descrita na obra A República, de Platão e que ficou notoriamente conhecida como ‘mito da caverna’. Como se dá essa libertação realizada pelo filósofo? (p. 14).
6 - O que é a caverna? Que são as sombras projetadas ao fundo deste cárcere? Que são os grilhões e correntes? Quem é o prisioneiro que se liberta? Qual instrumento que liberta? (p. 15).
7 - A partir destas observações, como podemos exercer nossa liberdade? (p. 16).
8 - A busca da saída da caverna é