Panteão Nacional e Porta de Branbemburgo

1536 palavras 7 páginas
ESCOLA ESTADUAL SALOMÉ DE MELO ROCHA
JORDANA GODOY

Panteão Nacional
E
Porta de Brandemburgo

Guia Lopes da Laguna
16 de fevereiro de 2014
ESCOLA ESTADUAL SALOMÉ DE MELO ROCHA

Parte 1

Panteão Nacional

Aluna: Jordana Godoy
Disciplina: Arte
Série: 2º ano Turma: A – Matutino

Guia Lopes da Laguna
16 de fevereiro de 2014

Panteão Nacional
A decisão de "panteonizar" ilustres figuras portuguesas não é recente. Em 1836, o então ministro Passos Manuel decreta a edificação de um Panteão Nacional mas sem local ainda escolhido. O objetivo na época seria dignificar os heróis que se sacrificaram na Revolução de 1820 e reerguer a memória coletiva para grandes homens entretanto caídos no esquecimento, como Luís de Camões. Para a memória coletiva dos portugueses, no entanto, o Mosteiro dos Jerónimos, o Mosteiro da Batalha ou mesmo São Vicente de Fora permaneceram durante muito tempo como os verdadeiros panteões portugueses do que aquele que viria a ser definido oficialmente mais tarde .

A designação de Panteão Nacional em Portugal é partilhada por dois monumentos:
-a Igreja de Santa Engrácia, em Lisboa;
-o Mosteiro de Santa Cruz, em Coimbra.

Igreja de Santa Engrácia (Lisboa)

A Igreja de Santa Engrácia localiza-se na atual freguesia de São Vicente, anteriormente freguesia de São Vicente de Fora, em Lisboa, Portugal. Ainda incompleto, passa a ter o estatuto de monumento nacional em 1910 e depois a função de Panteão Nacional com a Lei n.º 520, de 29 de abril de 1916. Considerado o primeiro monumento em estilo barroco no país, é coroado por um zimbório _ nome dado à parte mais alta e exterior da cúpula, em forma de torre, em geral circular ou octogonal, das igrejas e edifícios de grande dimensão_ gigante e o seu interior está pavimentado com vários tipos de mármore colorido. É aberto ao público com aquele estatuto depois de concluídas as suas obras em 1966.

HISTÓRIA
O atual templo situa-se no local de uma igreja

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