Pantanal não tem igual

LER O MUNDO. É essa a forma com que Paulo Freire descreve seu pensamento. “Trata-se de aprender a ler a realidade (conhecê-la) para em seguida poder reescrever essa realidade (transformá-la)”. Dessa forma que penso em se trabalhar os projetos com os alunos, trazer temas aos quais eles possam sair do concreto para o abstrato, para fazer com que eles participem daquilo que estão pesquisando, estudando. De acordo com o autor supra-citado, o professor não pode ser apenas um transmissor de informações e o aluno um receptor. Ele deve levar o aluno a produzir, a criar seus conhecimentos, para que possam despertar o seu censo crítico, levando-os a crer que devem conhecer os conteúdos não como verdade absoluta, mas algo que vai sendo criado e aperfeiçoado ao longo dos anos.
O trabalho com projetos nos leva a refletir sobre nossa metologia, pois, ferramentas como: quadro e do giz, não atraí mais os alunos e as tecnologias estão a nosso favor, porém se não forem utilizadas de forma adequada também deixa de ter função.
O projeto nos mostra uma forma onde os educandos participam efetivamente com suas idéias, seu trabalho efetivo. Nesse contexto o professor passa a ser o mediador, orientador dessa prática.

Sendo assim, um dos principais meios de comunicação da sociedade contemporânea, a internet, vem contribuindo de forma primordial para que seus usuários produzam textos. Esse instrumento pode ser utilizado pelo professor para trabalhar a interação entre a tecnologia e o uso da língua. Conforme Valente (1993, p. 8): "(...) o computador não é mais o instrumento que ensina o aprendiz, mas a ferramenta com a qual o aluno desenvolve algo, e, portanto, o aprendizado ocorre pelo fato de estar executando uma tarefa por intermédio do