Pai da Economia - Adam Smit

564 palavras 3 páginas
Adam Smith é o teórico do liberalismo absoluto, ou seja, sem a intervenção estatal. suas idéias teve êxito até a quebra da bolsa de N.Y. em 1929. a partir daí, houve uma reconsideração sobre o liberalismo, assim, sem a intervenção estatal prevaleceu o capitalismo selvagem, tão selvagem que se naufragasse, todos perderiam, inclusive os capitalista de então, os chamados "lobo do homem."
Com a queda de bolsa de Nova York, criaram uma nova concepção do capitalismo, ora em derrocada, e criou-se o Neo-Liberalismo, onde ainda deixa-se o mercado à mercê da iniciativa privada, porém com algum dirigismo por parte do Estado.
Assim, Adam Smith é o pai do Liberalismo, porém, na atualidade, aplica-se o neo-liberalismo com um controle relativo do Estado(governo).
A Filosofia de Smith Devido ao mercado se regular por sua própria conta, Smith se opõe com veemência à intervenção do governo, que acabaria intervindo para satisfazer seu próprio interesse, prejudicando, desta forma, as forças da concorrência. É por isso que o “laissez-faire” (deixar fazer) se converte em sua filosofia fundamental, não porque Smith se oponha a idéia da responsabilidade social, e sim porque está convencido de que isto se conseguirá de forma mais eficiente através do mecanismo da mão invisível, e não por meio da intervenção do governo.
Sua defesa do laissez-faire não fez de Adam Smith um conservador comum, “A Riqueza das Nações” está cheia de comentários críticos sobre os meios ruins e rapinagem industrial. O livro simpatiza abertamente com os trabalhadores e se preocupa com eles, algo não muito popular na época de Adam Smith. Se Adam Smith defende com paixão o “Sistema de Liberdade Natural”, ou seja, o sistema baseado na liberdade econômica é porque ele acreditava que beneficiaria o público em geral e não os interesses mesquinhos de qualquer classe individual. Smith na Atualidade Torna-se evidente que Adam Smith escreveu sobre um mundo há muito tempo desaparecido. A

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