padre amaro

395 palavras 2 páginas
“o crime do padre Amaro”, escrito por Eça Queirós, publicado pela primeira vez em 1875. O livro denuncia a corrupção dos padres, e conta a história de um romance entre um padre e uma jovem devota.

Em Leiria, um jovem padre chamado Amaro vai para substituir outro falecido, fica hospedado na casa da S. Joaneira que mora com sua filha Amélia, noiva de João Eduardo (local onde o cónego Dias, seu mestre do seminário indicou). Ao decorrer da história acontece uma atração entre o padre e a Amélia. João enciumado publica no jornal um artigo sobre a imoralidade dos padres anonimamente, mas depois de um tempo é descoberto por outros padres e fizeram com que ele saísse da cidade. O padre Amaro torna-se confessor de Amélia para facilitar a sedução, depois ela foi conduzida a ir ao quarto dele, onde os dois tiveram a primeira relação sexual, mas como isso era perigoso foi recomendado que eles achassem um local secreto, e a solução foi à casa do sineiro da igreja, onde vivia o Tio Esguelhas e sua filha deficiente Totó, como era conhecida, a desculpa para os encontros é a preparação de Amélia para tornar-se freira e também ler textos religiosos a Totó. Quando o cónego descobriu o caso dos dois, ele e Amaro começaram a se tratar como sogro e genro. Em um desses encontroas Amélia engravidou, com o desespero do padre e a ajuda do cónego, decidiram casá-la com o João Eduardo o mais rápido possível, mas o ex-noivo não foi encontrado, estava cada vez mais difícil esconder a gravidez, então optam por levá-la ao subúrbio para cuidar da irmã doente do cónego, dona Josefa. Com todo esse acontecimento o momento do parto se aproxima cada vez mais, e Amaro é aconselhado por Dionísia (sua criada) a enviar o bebê a uma mulher que matava recém-nascidos indesejados a “tecedeira de anjos”. Chega o dia, a criança nasce e foi levada para a “tecedeira de anjo”. Infelizmente Amélia não resistiu ao parto e morreu. Amaro abatido com toda situação, tenta recuperar a criança, porem, já era tarde de

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