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TPS TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO.

Administração de Empresas – 1º Semestre

Aline Maria Hergesel Oyakawa
A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (7), por unanimidade (417 votos a favor e nenhum contra), o texto principal do projeto de lei que prevê a “universalização” do Supersimples, programa de pagamento simplificado de tributos para micro e pequenas empresas. A análise de 19 emendas (propostas de alteração do texto) ficará para a próxima terça (13).
O projeto inclui no sistema mais de 140 segmentos que antes não eram contemplados, beneficiando, sobretudo, profissionais liberais. Com o projeto, o único critério para aderir ao sistema será o faturamento, que pode chegar a R$ 3,6 milhões por ano.
Se o texto for aprovado em definitivo, passarão a ter direito a aderir ao Supersimples empresas jornalísticas, consultórios médicos e odontológicos e escritórios de advocacia, entre outros. Só não poderão participar do regime de tributação empresas produtoras de bebidas alcoólicas, de tabaco, água gaseificada, refrigerantes e sucos concentrados. saiba mais
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Para o relator da proposta, deputado Claudio Puty (PT-PA), a ampliação do sistema deverá estimular a formalização de empresas que atuam hoje informalmente devido ao volume e burocracia na cobrança de tributos.
Com o Supersimples, os seis tributos federais e estaduais cobrados das pessoas jurídicas podem ser pagos de uma única vez, em apenas uma guia de recolhimento. “O maior mérito do Simples é a desburocratização, pagamento de tributos em uma única guia. Isso ajuda muito as empresas”, disse Puty.
De acordo com o presidente Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Luiz Barretto, cerca de 400 mil empresas serão beneficiadas pela proposta. Além da desburocratização, Barreto afirma que o Supersimples

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