OSTEOCINEM TICA E ARTROCINEM TICA

OSTEOCINEMÁTICA E ARTROCINEMÁTICA

1 – Movimentos fisiológicos: São movimentos que o paciente pode fazer voluntariamente, são os movimentos clássicos ou tradicionais de uma articulação; ocorrem dentro de um plano e possuem um eixo de movimento; a amplitude de movimentos dos movimentos fisiológicos podem ser mensuradas pelo goniômetro. Os movimentos fisiológicos são chamados de osteocinemáticos.
Exemplos dos movimentos fisiológicos:

Articul./ Movim.
Flexão
Extensão
Abdução
Adução
Rotação Interna
Rotação Externa
Pronação
Supinação
Ombro
180o
45o
180o
40o
70o
90o

Cotovelo
135o
0/-5o

Rádio-uln

90o
90o
Punho
80o
70o
20o
35o

Metacfalng
90o
30o
20o
0o

Interf. Prox.
100o
0o

Interf. Dist.
90o
-5o

Quadil
120o
30o
45o
30o
35-45o
45-55o

Joelho
140o
0o

Tornozelo
50o
20o

2 – Movimentos acessórios: São movimentos dentro da articulação e tecidos vizinhos, que são necessários para a amplitude de movimento normal, mas não podem ser executados pelo paciente, ou seja, não possuem controle voluntários. Os movimentos acessórios são divididos em movimentos integrantes e movimentos intra-articulares.

2.1 – Movimentos integrantes: São movimentos de estruturas vizinhas às articulações que acompanham o movimento ativo mas não estão sob controle voluntário; o termo é geralmente usado como sinônimo de movimento acessórios. Exemplos de movimentos integrantes: giro da escápula durante o movimento de abdução de ombro; inclinação da escápula durante o movimentos de flexão do ombro; rotação interna da tíbia em relação ao fêmur durante o movimento de flexão do joelho, e rotação externa da tíbia em relação ao fêmur durante o movimentos de extensão do joelho, ambos em cadeia cinética aberta; rotação externa do fêmur em relação à tibia durante o movimento de flexão de joelho, e rotação interna do fêmur em relação à tibia durante o movimentos de extensão do joelho, ambos em cadeia cinética fechada.

Cadeia