Os egpcios eram Politeistas

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Autarquia de Ensino Superior de Arcoverde – AESA
Professorª: Karla Disciplina: História da Religião
Alunos: Marciel Julião Carneiro Gilberto Gama de Souza Arysaí Eunatan Cabral Queiroz Eugênio Mendonça Murici
Silvana Macedo

Religião Egípcia

Arcoverde, 19 de Agosto 2013
Relatório

Os egípcios eram Politeístas suas crenças religiosas apresentaram uma extensão enorme no desenvolver da sua cultura, apesar de que nunca tenha havido entre eles uma exata religião, na acepção de um princípio teológico padronizado. A fé egípcia baseava-se no acúmulo desordenado de mitos remotos, culto à natureza e incalculáveis deuses. O mais influente e célebre destes mitos desenvolve-se uma hierarquia divina e se esclarecia a concepção do planeta. De acordo com o conto egípcio da criação, no início só existia o mar. Então Rá, o Sol, surgiu de um ovo que surgiu sobre a face da água. Aqui estão alguns dos deuses Egípcios; Rá, Shu, Geb, Tefnet , Nut, Tefnet, Ísis, Neftis, Osíris, Horus, eneada entre outros. A origem das deusas locais é obscura; umas surgiram de outras religiões e outras de deuses animais da África pré-histórica. Gradualmente foram se fundindo em uma embaraçada armação religiosa, ainda que comparativamente poucas divindades locais tivessem chegado a ser importantes em todo o Egito.
Os templos no Antigo Egito eram abrangidos como os locais onde morava a divindade que poderia ser seguida pela sua família e por diferentes Divindades, constituindo por isso muito desigual dos modernos edifícios religiosos onde se congregam os cristões. A vida nos templos escoltava o curso da vida normal. Antes do nascer do sol, abatiam-se os animais que seriam proporcionados as Divindades. As fontes do Império Novo mostram que os sacerdotes estavam organizados em quatro grupos, cada um dos quais trabalhava durante um mês cada três meses. Durante os oito meses que tinham livres, os sacerdotes levavam uma vida comum inserida na

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