orteses

Faculdade de Ceilândia – FCE
Aluna: Nathalia B. de Jesus

Relatório da aula pratica

Visita à oficina de órtese
A visita foi conduzida por um terapeuta ocupacional formado na PUC que é especialista em membro superior com foco na mão. Ele explicou que na oficina é confeccionado todo tipo de órtese tanto para membro superior quanto pra inferior e que a demanda maior é de crianças com paralisia cerebral.
O trabalho do terapeuta ocupacional na oficina gira em torno de avaliar o paciente, indicar a melhor adaptação e confeccionar a órtese de acordo com a demanda. Para indicar a melhor e mais adequada órtese o profissional deve estudar a patologia e o procedimento cirúrgico para também suprir as necessidades do paciente e do cirurgião (a órtese deve seguir as orientações do médico).
O terapeuta ocupacional falou que atente toda a rede e que o paciente é encaminhado das regionais para fazer triagem e selecionar o tipo de órtese que ele quer, depois é encaminhado para a oficina para ser reavaliado e ser decidido qual órtese é necessária.
Na visita se falou muito sobre as órteses plantares que existem dois tipos: uma para intervir no problema e outra para intervir no que causa o problema e as duas são confeccionadas lá com matérias diferentes para cada especificidade.
Depois de conhecemos sobre o trabalho da Terapia Ocupacional e seu campo de atuação dentro da oficina fomos conhecer o espaço físico, as ferramentas, materiais e máquinas que são utilizadas na elaboração das órteses, e podemos perceber que as órteses são úteis, funcionais e tem resultados positivos em pacientes sem contraturas.