Origem de 9 supertições comuns

1482 palavras 6 páginas
A origem de 9 superstições comuns Algumas superstições são tão arraigadas nas sociedades modernas que todo mundo, de leigo a cientista, sucumbe a esses atos insensatos (ou, pelo menos, se sente um pouco desconfortável se não o faz).
Mas por que não andamos debaixo de escadas? Por que, depois de expressar otimismo, batemos na madeira? Por que as pessoas não religiosas pedem que “Deus abençoe” um espirro? E por que evitar a todo custo abrir um guarda-chuva dentro de casa? Conheça essas e outras origens de superstições comuns:

1 – DÁ AZAR ABRIR UM GUARDA-CHUVA DENTRO DE CASA
Embora alguns historiadores acreditem que esta crença vem de tempos antigos egípcios, as superstições a cerca dos guarda-sóis dos faraós eram realmente muito diferentes e, provavelmente não relacionadas a crença moderna do guarda-chuva. A maioria dos historiadores acha que o alerta contra guarda-chuva dentro de casa se originou muito mais recentemente, na Inglaterra vitoriana.
Em “Extraordinary Origins of Everyday Things” (tradução livre, “Origens Extraordinárias de Coisas Cotidianas”) (Harper, 1989), o cientista e autor Charles Panati escreveu: “Em Londres do século XVIII, quando os guarda-chuvas à prova d’água de metal começaram a se tornar uma visão comum, o seu mecanismo rígido tornava um verdadeiro perigo para ser aberto dentro de casa. Um guarda-chuva abrindo de repente em um quarto pequeno poderia ferir gravemente um adulto ou uma criança, ou quebrar um objeto. Mesmo um acidente menor poderia provocar palavras desagradáveis ou uma briga, sinal de má sorte em uma família ou entre amigos. Assim, a superstição surgiu como um elemento para impedir as pessoas de abrirem um guarda-chuva dentro de casa”.

2 – É MÁ SORTE ANDAR DEBAIXO DE UMA ESCADA INCLINADA
Esta superstição realmente tem origem há 5.000 anos no Egito antigo. Uma escada encostada a uma parede forma um triângulo, e os egípcios consideravam esta forma sagrada (como exibida, por exemplo, por suas pirâmides). Para eles,

Relacionados

  • Questionario
    640 palavras | 3 páginas
  • Questionário da resenha do livro "para que filosofia"
    927 palavras | 4 páginas
  • Filosofia
    832 palavras | 4 páginas
  • RESENHA TEXTO 1
    1075 palavras | 5 páginas
  • O caso Hans
    1044 palavras | 5 páginas
  • Joyce Trabalho
    777 palavras | 4 páginas
  • filosofia
    865 palavras | 4 páginas
  • Unidade I
    818 palavras | 4 páginas
  • filosofia
    865 palavras | 4 páginas
  • FOLCLORE
    1546 palavras | 7 páginas