Organização e metodos

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR VALE DO PARNAÍBA

TEORIA DA CONTINGENCIA

TERESINA

2012

Antonio Wigon Amadeu Feitosa, Maria Sonia Araujo Borges, Francisco das Chagas Alves Feitosa

TEORIA DA CONTINGENCIA

Resenha apresentada como requisito parcial para aprovação na disciplina Teoria da Administração do curso de Ciências Contábeis, 3º período turno noite do CENTRO DE ENSINO SUPERIOR VALE DO PARNAIBA.
Prof°: Rozenberg Pierson

TERESINA

2012

1. TEORIA

Na Teoria da Contingência tudo é relativo, tudo depende, isto é, não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa. A teoria da contingência baseia-se na premissa da inexistência de um modelo que se adapte a todas as empresas em todas as circunstâncias, pois as mudanças ocorrem nos sistemas em função do impacto de determinados tipos de ocorrências.

No inicio da década de 60, uma pesquisa feita para observar quais os modelos estruturais organizacionais mais eficazes constatou que a estrutura da organização e o seu funcionamento são dependentes da interface com o ambiente externo. Essa pesquisa quebrou a paradigma de que a teoria clássica era a mais eficiente, surgiu então a teoria da contingência, pois não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa. Existe uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas para o alcance eficaz dos objetivos.

1. Pesquisas

1.2.1. Pesquisa de chandler sobre estratégia e estrutura Alfred Chandler realizou uma investigação histórica sobre as mudanças estruturais de grandes organizações relacionando-as com a estratégia de negócios. O autor estuda a experiência de quatro grandes empresas americanas (Dupont, General Motors, Standard Oil e a Sears Roebuck), e examina comparativamente essas corporações americanas demonstrando como a sua estrutura foi sendo continuamente adaptada e ajustada