orbitais

Um orbital é a região da eletrosfera onde a probabilidade de se encontrar elétrons é máxima. Cada orbital pode conter no máximo dois elétrons.

Um átomo pode ter diferentes tipos de orbitais. As diferenças dizem respeito à forma geométrica e ao tamanho deles, é importante sabermos que quanto mais distante do núcleo, maior é o tamanho de um orbital.

Clique nos links para saber um pouco mais sobre os Orbitais s e p e sobre os Orbitais d e f.

No processo de criação do modelo atômico atual, os orbitais foram obtidos a partir de funções matemáticas, cujos resultados, quando colocados em gráficos, fornecem a forma de cada orbital. O orbital s, por exemplo, tem forma esférica. Isso não significa que os elétrons de um orbital s tenham um movimento circular. Significa que eles podem ocupar qualquer posição no interior e sobre a esfera descrita pela função. Nos elementos químicos conhecidos encontram-se 4 tipos de orbitais: s, p, d e f. Para conhecer um pouco mais sobre eles clique nos links da caixa ao lado.
A maioria dos elementos, com exceção do hidrogênio e do hélio que só possuem o orbital 1s, possuem orbitais s e p preenchidos. Por isto, é importante conhecermos um pouco mais sobre estes orbitais, suas formas e peculiaridades.
A figura ao lado representa um orbital do tipo s.
Lembre-se que o núcleo do átomo está localizado no centro da esfera e corresponde à intersecção dos eixos x, y e z. Também é importante enfatizar que os orbitais são parte da eletrosfera, a qual possui um volume muito maior que o volume do núcleo.

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Outra representação do orbital s

A densidade de pontos representa a probabilidade de se encontrar um ou os dois elétrons, que é a quantidade de elétrons que o orbital s comporta. Note que a densidade é muito maior na região próxima ao centro e vai diminuindo à medida que aumenta a distância em relação ao núcleo. Isso indica que é muito mais provável encontrar o elétron (ou os dois elétrons) na área mais próxima do centro.