operações formais
Faculdade de desenvolvimento e integração regional
Iati, 15 de abril de 2014.
Aluna: Gilberta Cordeiro Maciel
Comportamento inato e inativo;
O inatismo;
Empirismo;
Behaviorismo;
Construtivismo;
Gestalt.
Trabalho apresentado à professora Marizi Pereira Da disciplina; introdução à psicologia. Da turma “C” do curso de pedagogia
Fadire- faculdade de desenvolvimento e integração regional
Iati, 15 de abril de 2014
Comportamento inato
Skinner começa explicando que a certos comportamentos involuntários chamados reflexos e que esses podem ser inatos ou aprendidos. Os reflexos inatos, isto é reações “naturais” com as quais já nascemos. Por exemplo: dilata a pupila na escuridão, salivar quando sente fome, etc.
Enquanto o comportamento voluntario é determinado pelas suas consequências, o comportamento inato foi determinado pelas “contingencias de sobrevivência” da espécie, isto é, se foi vantajoso para os humanos que os bebes tivessem o reflexo inato de sugar com a boca então bebes que o tinha foram relacionados, enquanto os que não tinha morria de fome com isso skinner diz que os reflexo inatos na verdade foram sim aprendidos. Mas não aprendidos por indivíduos, mas pela espécie.
Há, com tudo, uma alerta do autor para não sair por ai vendo comportamentos inatos em tudo, indiscriminadamente. Por exemplo: as aves voam em formações geométricas, alguém pode dizer que elas “nascem com esse instinto”, mas sabemos que esse é um comportamento adquirido e treinado por elas (a prova disso é que as que não o desempenha morrem sem deixar descendentes). Inato se baseia no que está inerente à mente o desenvolvimento da inteligência (entendimento). Ao invés de ser construído a parti da experiência.
Inato é usado frequentemente na descrição de algumas doenças ou faculdades pessoais.
Quando se diz que alguém possui condições inatas, é como dizer que essa mesma pessoa