Ongs

As ONGs são utilizadas hoje em dia na maioria das vezes como uma saída da burocracia imposta pelo estado, o que ocorre é que por exemplo quando a união, um município ou um estado quer oferecer algum tipo de serviço para pessoas carentes como aulas de futebol ou de artes marciais ele tem duas alternativas: ou contrata uma licitação para escolher uma empresa, o que gera um processo demorado ou contrata uma ONG para prestar esse serviço por meio de convênio. Assim é celebrado um contrato e o dinheiro público é recebido pela ONG.
O que acontece é que o órgão público pode escolher a ONG por interesses próprios e embolsar o dinheiro do estado ou então a ONG pode apresentar um programa de trabalho que nunca vai cumprir e pedir mais dinheiro para finalizar aquele projeto em execução. E também ocorre segundo a controladoria geral da união uma espécie de pedágio onde o governante exige uma porcentagem daquilo que será ofericido a ONG para poder escolhe – lá como ONG do determinado projeto

A entidade e a administração, então, assinam um contrato, e o dinheiro público é recebido pela ONG, que deverá providenciar que o combinado seja posto em prática. Segundo a Controladoria Geral da União, entre 2004 e 2010, ONGs receberam R$ 23,3 bilhões dos cofres públicos federais
Os critérios para escolher qual ONG receberá a verba não são objetivos, e não há exigência para que seja feita licitação. Assim, municípios, estados e União podem contratar entidades sob justificativas genéricas.

Fraude: Pode acontecer de o órgão público escolher a ONG com interesse próprio ou a entidade acabar escolhida com documentos falsos e embolsar o dinheiro do contribuinte.
Formalização de convênios
Há falha na análise técnica das propostas apresentadas pelas ONGs, ou seja, o que a entidade propõe no contrato é genérico e não necessariamente será executado.
Fraude: A ONG pode apresentar um programa de trabalho que nunca vai cumprir, e depois pedir mais dinheiro porque não conseguiu fazer o