Onde estão todos
Inicialmente o autor faz uma reflexão sobre o momento presente, onde as pessoas precisam estar conectadas para garantir uma identidade social. Em seguida, de forma interessante, convida o leitor para uma volta no tempo, bem como um retorno ao presente e logo nos leva ao futuro.
Cada vez mais é notório que o mundo vem se globalizando, e devemos olhar para o passado e comparar as limitações que tínhamos. Um exemplo citado no texto é a comunicação face-a-face, onde o único meio era a comunicação presencial e com isso crescia o desafio de saber e estar na mesma hora, e no local exigido, ou seja, as pessoas só sabiam o que acontecia, na hora real, as pessoas que estavam ao redor, como cidades vizinhas, não tinham como saber de notícias ou novidades, pois não tinham meios tecnológicos para isso. Depois dos jornais veio a telecomunicação em 1900. Já não precisaríamos mais sair de casa, para saber dos acontecimentos locais e mundiais. Foi um acontecimento extraordinário, poder ter acesso à informação, estar em dia com a notícia, ali mesmo em sua casa, e esse episódio além de algo inovador, trouxe muita comodidade.
Em 1960 a grande revolução da comunicação contava com os jornais, que informavam a população da diversidade dos produtos, e atualizava-os sobre os grandes acontecimentos. Muitos pensavam que os jornais iriam permanecer sempre no auge, como principal ferramenta, o que se provou ao longo do tempo ser apenas uma utopia. Na década de 20, surge como grande descoberta comunicativa o Rádio, que levava a todos num raio de 100 km, notícias ao vivo, o qual provocou bastante euforia e despertou a preocupação dos jornais e revistas, que já existiam e era a única fonte, até então de comunicação direta com o público, e passou a ser utilizado secundariamente, apenas pela riqueza dos detalhes. Como as pessoas vinham se desenvolvendo, construíram-se grandes idéias, como a televisão que na época foi um grande avanço tecnológico, já que as pessoas não queriam