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Orientação a adolescentes quanto ao risco de exposição as drogas e suas consequência física e mental.
A grande mudança no papel da mulher, em especial jovens e adolescentes tem mudado muito nos últimos anos, contudo, atualmente esses jovens e adolescente tem ficado cada vez mais exposto ao consumo de drogas, álcool e tabaco. Sendo assim, o uso destas drogas feito por mulheres gestantes, podem trazer sérios danos ao feto. O consumo de drogas durante a gravidez pode ter efeitos adversos tanto no feto que se está a desenvolver como no recém-nascido. A cocaína e os opiláceos são duas das drogas ilícitas que podem causar problemas significativos. A cocaína estreita os vasos sanguíneos e eleva a tensão arterial e o seu consumo durante a gravidez pode provocar um aborto. O seu consumo, mesmo em raras ocasiões, no princípio da gravidez pode causar anomalias congênitas nos rins, nos olhos, no cérebro ou noutras extremidades. O filho de uma mãe adicta a esta droga é mais propenso a ter escasso peso ao nascer, além de uma medida corporal e uma circunferência da cabeça menor do que é normal.
Os oleáceos, como a heroína, a metadona e a morfina, raramente causam anomalias congênitas, mas, como atravessam a placenta, as crianças podem nascer adictas a elas. Os sintomas de abstinência manifestam-se habitualmente dentro das 72 horas posteriores ao nascimento. Esses sintomas incluem irritabilidade, com choro excessivo, nervosismo, tensão muscular, vômitos, diarreia, suor, respiração acelerada e convulsões. Os sintomas de abstinência ligeiros tratam-se agasalhando a criança e alimentando-a frequentemente para reduzir a inquietude. Os sintomas graves podem ser controlados com pequenas doses de tintura de ópio, um narcótico. A dose reduz-se muito gradualmente no termo de alguns dias ou semanas à medida que os sintomas desaparecem.
Os filhos de mães que tenham consumido frequentemente várias drogas ao mesmo tempo no período de gestação, devem ser cuidadosamente supervisionados por