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ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0001687-
03.2012.8.26.0451, da Comarca de Piracicaba, em que é apelante EDUARDO
ANTONIO DA SILVA (ESPOLIO) (JUSTIÇA GRATUITA), são apelados BANCO
BRADESCO S/A e BANCO BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A.
ACORDAM, em 17ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São
Paulo, proferir a seguinte decisão: "Deram provimento ao recurso. V. U.", de conformidade com o voto do Relator, que integra este acórdão.
O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores SOUZA
LOPES (Presidente), IRINEU FAVA E AFONSO BRÁZ.
São Paulo, 6 de março de 2013.
Souza Lopes
RELATOR
Assinatura Eletrônica

Este processo foi dado inicio devido a uma divida inexistente cobrada injustamente a um falicido pelo banco bradesco, cuja conta ja havia sido designada por justiça a ser cancela e o mesmo não havia sido. Em primeira sentença o sr. Juiz havia pronunciado que a família estava com intençao de enriquecimento a custas de outrém, e nao proferiu a indenização merecida por danos morais.
Com o apelo do advogado recorrendo a devida sentençã, e com a analise da turma foi reformado a sentença anterior dando os direitos merecidos a família por danos morais, pela cobrança indevida e o encaminhamento do nome a lista dos devedores.
Com a analise do processo e uma grande discussao entre os integrantes do grupo chegamos a seguinte conclusão. A reforma foi de acordo com o nescessario dando justiça aos merecidos pela falta de prudencia do banco com um débito inexistente e “sujando” o nome do rapaz falecio consequentemente da família junto. A primeira sentença foi dada de uma forma mal averiguada pois estava de total desacordo com o justo, pois a divida era inexistente e devidamente provada a sua inexistencia, e acabou acarretando com o nome do individuo ao spc serasa. A turma analisou o processo de outra maneira reformando a sentença anterior indenisando a família e dando justiça aos merecidos pelo incidente ocorrido.

PODER JUDICIÁRIO