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Corpos que não foram feitos para o espaço
HOUSTON – No espaço, as cabeças incham.
Sessenta por cento do corpo de um ser humano típico é feito de água e na queda livre do espaço, os fluídos corporais fluem para cima, entrando na cabeça e no peito. As pernas começam a atrofiar, os rostos incham e a pressão dentro do crânio aumenta.
'A cabeça fica inflada', afirmou Mark E. Kelly, astronauta aposentado da NASA que voou em quatro missões espaciais. 'A sensação é parecida com a de ficar pendurado de cabeça para baixo durante alguns minutos'.
O corpo humano não evoluiu para viver no espaço e a forma como aquele ambiente estranho modifica o corpo não é um problema simples, nem fácil de resolver.
Alguns problemas, como o enfraquecimento dos ossos, podem ter sido resolvidos. Outros acabam de ser identificados – por exemplo, astronautas têm dificuldade para comer ou dormir o bastante – e a NASA está trabalhando para compreendê-los e solucioná-los.
Além disso, existem outros problemas de saúde que ainda confundem os médicos mais de 50 anos depois da primeira viagem espacial. Descobriu-se há apenas cinco anos que os globos oculares de alguns astronautas ficaram um pouco espremidos. yeah Corpos que não foram feitos para o espaço
HOUSTON – No espaço, as cabeças incham.
Sessenta por cento do corpo de um ser humano típico é feito de água e na queda livre do espaço, os fluídos corporais fluem para cima, entrando na cabeça e no peito. As pernas começam a atrofiar, os rostos incham e a pressão dentro do crânio aumenta.
'A cabeça fica inflada', afirmou Mark E. Kelly, astronauta aposentado da NASA que voou em quatro missões espaciais. 'A sensação é parecida com a de ficar pendurado de cabeça para baixo durante alguns minutos'.
O corpo humano não evoluiu para viver no espaço e a forma como aquele ambiente estranho modifica o corpo não é um problema simples, nem fácil de resolver.
Alguns problemas, como o enfraquecimento dos ossos, podem ter sido resolvidos.