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Momento sociocultural Ø As máquinas e o ritmo acelerado da civilização industrial se incorporavam à paisagem brasileira. Ø Problemas sociais antigos continuam sem solução, produzindo tensões e conflitos graves. Os meios intelectuais sentem que é preciso reformar o Brasil, mergulhado numa contradição grave: ao mesmo tempo em que se modernizava, mantinha uma organização social arcaica.
Características literárias Ø A 1ª fase é a da ruptura com o passado. Humor, uso coloquial, primitivismo, vanguardas, tudo é válido para criar uma literatura em sintonia com os novos tempos. Ø Na 2ª fase se estabelecem o romance regionalista, que retrata uma certa região do país, e a prosa intimista, que estuda o homem urbano. Ø A 3ª fase nega algumas das propostas da 1ª e retoma o uso cuidadoso e consciente da palavra. O número de correntes literárias e autores cresce, o que torna difícil classificar essa fase. Autores e obras Ø Mário de Andrade. Manuel Bandeira. Carlos Drummond de Andrade. Clarice Linspector.
Liberdade de linguagem: Os modernistas fazem experimentos ousados no léxico, na sintaxe e na semântica.
Liberdade estética: Mais que característica própria de um texto, a liberdade estética é a base da postura do artista moderno, ou seja, o artista realiza as experiência que quiser, do modo que entender. Não há mais limites, ou camisas de força para a criação.
Verso livre: Durante boa parte da história do modernismo põe-se em evidência esse tipo de verso sem métrica definida.
Fragmentação do enredo: consiste na produção de narrativas concentradas na reflexão das personagens, em seus estados mentais, desprezando a trama e a estrutura narrativa organizada em começo, meio e fim.
Nacionalismo crítico: Especialmente no caso brasileiro, o modernismo fará uma revisão de nossas mazelas, denunciando-as como problemas de carácter político, desenvolvendo, uma abordagem socialista, comunista, esquerdista de nossos conflitos sociais.
Banalidades de assuntos: Nesse momento,

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