Oficina Temática Composição Química dos Alimentos : Uma Possibilidade para o Ensino de Química

Suzana Letícia Dantas

Autores
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Maurícius
Selvero
Pazinato
([e-mail]),
licenciado em Química pela Universidade Federal de Santa Maria
(UFSM), mestre em Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde (UFSM), é doutorando em Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde (UFSM). Santa
Maria, RS – BR.
Mara Elisa Fortes Braibante ([e-mail]), licenciada em Química (UFSM), doutora em Ciências
(Química Orgânica) (UNICAMP), é docente do
Departamento de Química da UFSM. Santa Maria, RS –
BR.

“A preocupação com proposições metodológicas, que auxiliem os estudantes na construção do seu próprio conhecimento, tem orientado diversas pesquisas na área de ensino de química. Nesse contexto, as oficinas temáticas surgem como uma alternativa ao ensino tradicional, capaz de auxiliar os professores na contextualização e experimentação dos conteúdos de química. Neste artigo, relatamos a oficina temática
Composição química dos alimentos”

Objetivo
Sabendo que, a associação entre o cotidiano e os conceitos desenvolvidos em sala de aula é um dos atuais desafios do ensino de química, o artigo tem como objetivo, relatar experiências vivenciadas em uma oficina temática e busca difundir esta como uma proposta didática para o ensino de química.

Oficinas temáticas: organização e fundamentos Principais características das oficinas temáticas segundo
Marcondes (2008):
 Utilização da vivência dos alunos e dos fatos do dia a dia para organizar o conhecimento e promover aprendizagens;
 Abordagem dos conteúdos de química a partir de temas relevantes que permitam a contextualização do conhecimento;  Estabelecimento de ligações entre a química e outros campos do conhecimento necessários para se lidar com o tema em estudo;
 Participação ativa do estudante na elaboração do seu conhecimento.; Três Momentos Pedagógicos propostos por Delizoicov e Angotti
(1990):
 Problematização Inicial (PI);
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