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Introdução Este trabalho tem como objetivo mostrar como as empresas de mineração e as autoridades reguladoras podem aplicar os princípios de melhores práticas para minimizar o potencial de a terra ser contaminada e para remediar solos contaminados já existentes. Se a melhor prática é aplicada à gestão de terrenos contaminados, empresas, comunidade e meio ambiente serão beneficiados. Abordam-se como melhores práticas:
• minimizar o risco para a saúde humana e para o ambiente;
• satisfazer os requisitos regulamentares e, portanto, minimizando o risco de penalidades;
• evitar a contaminação através de projeto e operação, reduzindo assim a responsabilidade futura;
• alocar recursos de correção para maximizar os benefícios ambientais e minimizar o custo de obtenção de um resultado aceitável para o ambiente
• fornecer recursos a fim de impedir a contaminação do solo e, se necessário, restaurar o meio ambiente no entorno do empreendimento.
PRINCÍPIOS DE BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO AMBIENTAL Uma boa prática de gestão ambiental tem sido definida de várias maneiras, mas não é estático - é um processo de melhoria contínua no que fazemos e exige uma mudança na cultura de uma organização.
Duas definições são citadas:
• a prática de buscar atingir um desempenho com o melhor padrão disponível;
• aplicação de tecnologias "soft" e "hard" para as questões ambientais para alcançar a máxima, a melhoria contínua a um custo mínimo (Conselho Manufacturing australiano, 1992). "As tecnologias leves" incluem a gestão inovadora como o Total Quality Management (TQM), estruturas planas, equipes de trabalho, cooperação funcional, controle estatístico de processo, uma porta aberta para a participação da comunidade, responsabilidade ambiental descentralizada e resolução de problemas. Eles causam o mínimo de perturbação e não necessitam de infra-estrutura significativa. "Tecnologias duras" incluem

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