Obsolescência Programada

Obsolescência Programada
Como estão todos vocês meus amigos e fiéis leitores?
Hoje fico muito feliz, pois escreverei sobre um tema muito interessante, que muito me agrada e que foi sugerido por um de vocês.
Começo agradecendo ao Eduardo Kiefer pela sugestão e gostaria de dizer que realmente fiquei muito feliz por saber que todos estão envolvidos.
Obsolescência Programada é o nome dado ao tempo de vida curto de um produto especifico determinado por seu fabricante, afim de que estes produtos sejam substituídos por novos produtos.
Começamos a entender este processo não desde o início da Revolução Industrial Mundial, iniciada em meados do Século XVIII na Inglaterra; nem tão pouco no início da Revolução Industrial em nosso País que se dá em 1930 na era de Getúlio Vargas; mas sim entre 1930 e 1940 nos Países Capitalistas ao redor do Mundo.
Bem no início tínhamos uma disputa por fixação de um produto ou de uma marca, porém de uma maneira mais saudável; onde os fabricantes procuravam provar que seus produtos eram bons e duráveis. Época em que os consumidores procuravam comprar bons produtos e que com o tempo foi se perdendo.
Entre 1930 e 1940 os fabricantes Mundiais começam a perceber que poderiam aumentar seus faturamentos através de um processo chamado de descartalização, ou em outras palavras de descarte de produtos sem utilização.
Para se ter uma ideia do que estamos falando, Tomas Edison fez sua primeira lâmpada em 1881 com uma duração de 1500 horas, já em 1911 a imprensa Espanhola publicou e destacou uma marca que divulgava a fabricação de uma lâmpada com uma durabilidade de 2500 horas.
Já em 1924 fabricantes Europeus e Americanos se reuniram e acordaram que todas as lâmpadas deveriam ter uma durabilidade máxima de 1000 horas, caso contrário a Indústria não sobreviveria.
Começa então um verdadeiro ciclo vicioso: comprar, descartar e comprar.
Na verdade um ciclo sem fim, onde nós consumidores passamos a ser vistos como meros figurantes na História