Objetos de estudo da economia
A notável evolução tecnológica, a qual findou na Revolução Industrial, ocasionou no aumento da produtividade, consequentemente, gerou excessos na produção. Com isso, a economia entra na sua fase científica, sendo a formação distribuição e consumo da riquezas o principal objeto de estudo dessa fase.
A produção em massa propiciou grande euforia entre os empresários. O consumo aumentou vertiginosamente. O grande boom era artificial e aparente, portanto, logo se desfez, concebendo a Crise de 1929 (ou Grande Depressão Econômica). Sendo assim, John Maynard Keynes propôs que o objeto de estudo da economia deveria concentrar-se nas flutuações da atividade econômica.
A Crise de 29 portou países para regimes fascistas, posteriormente, o mundo para a Segunda Guerra Mundial. Como resultado, houve uma significativa elevação das taxas de desemprego, elevado grau de exploração da força de trabalho e redução da participação dos rendimentos do trabalho na renda nacional. Assim, após o término da 2ª Guerra Mundial, a Economia, como ciência social, admitiu como objeto de estudo a análise das flutuações da atividade econômica, nas condições necessárias à promoção do desenvolvimento econômico e nas investigações sobre a repartição da riqueza.
Em suma, a partir de analises histórias, verifica-se o quão necessário é a participação das ciências econômicas para a sociedade. Diante da dinâmica do meio, são formulados postulados, que auxiliam na forma em que a economia deve seguir para, assim, manter o