Não espere pelo epitáfio

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OS DOIS LADOS DA CARNE VERMELHA.

O ser humano desde sua origem sempre privilegiou a carne como um alimento saboroso e indispensável. Há muito tempo, o homem das cavernas saía em busca de carne através da caça, pois criou-se uma busca cega por alimento tendo como objetivo sempre a carne. Todavia, vários séculos se passaram, a carne continuou sendo um prazer alimentar e vários estudos se passaram para analisar o quão precisoso é esse alimento. Ou não.
Estudos feitos associaram o consumo (exagerado) do alimento a doenças cardiovasculares, diabetes e câncer. Ao longo dos anos e conhecimentos adquiridos, o vegetarianismo cresceu com as ameaças que a carne vermelha trás, ainda mais quando foi apontado em pesquisa que reduzir a carne vermelha diminui a mortalidade. Pesquisadores apontaram que a carne processada tem mais sal e gordura saturada, o que aumenta chances de doenças cardiovasculares. Além da gordura já presente na carne, o problema é o péssimo preparo e contole nutricional junto aos outros alimentos que constituem a refeição. Se a pessoa come um bife com ovo frito, por exemplo, a cota de colesterol já extrapola os limites (KNOBEL, 2009). Ainda, o consumo em excesso de condimentos também é auxiliar a prejudicar o organismo, pois o sal aumenta o risco de hipertensão arterial e se a carne for processada, é ainda pior, pois além do sódio, geralmente contém óleos constituintes para sua conservação.
Os riscos de câncer se relacionam fundamentalmente com a sua preparação. Um exemplo é com o cozimento em altas temperaturas, formando aminas cancerígenas. As temperaturas maiores geralmente são encontradas ao grelhar a carne na chapa e fritar com pouco óleo o alimento. Esse nos aponta como fator importante ao indicar a preparação da carne no forno ou cozinhá-la.
O nosso saudoso churrasco também está enquadrado nesse contexto, pois durante a preparação, a fumaça do carvão libera alcatrão e hidrocarbonetos aromáticos, substâncias também cancerígenas. A fumaça da

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