Nunca

878 palavras 4 páginas
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
ALUNA: SANDRELE CARLA DOS SANTOS
TURMA: SV3

FILOSOFIA DA CIÊNCIA E ÉTICA

1. Que questões norteiam a discussão filosófica do conhecimento e da ciência?
A discussão filosófica é norteada principalmente pelo questionamento de quem a discute. Perguntar e duvidar faz parte da discussão filosófica e o “credulismo” muitas vezes torna seres pensantes em seres satisfeitos, presos a uma zona de conforto inquestionável, e por isso a discussão filosófica não é tão simples, afinal, essa zona de conforto é muito mais fácil, além de que, nela há respostas para todos os questionamentos, ainda que sem fundamentos.
No conhecimento científico, todas as “verdades” devem ser analisadas, pois a ciência é o ramo que investiga as teorias do dia a dia, e é a partir da análise científica que uma teoria é verificada e comprovada, por isso o conhecimento científico é tão importante, pois ele busca as verdades a partir da comprovação.

2. Por que o autor diz que entender a natureza é como entender como funciona o futebol só olhando a partida?
Na situação hipotética do autor, a partida de futebol era uma situação desconhecida, e que a partir de sua observação surgiram diversas hipóteses e teorias. O homem em relação à natureza passa por essa situação, já que é a partir da observação da natureza que retiramos muitas hipóteses e em seguidas experimentos. Enfim, a partir da observação da partida (natureza) retiram-se teorias do funcionamento da mesma.

3. O que é a indução e por que, segundo o autor, ela é um método falho ou limitado? Qual a crítica de Popper à indução e que critério de cientificidade ele propõe em troca? Como essa crítica de Popper altera a visão do papel do experimento no método científico?
A indução pode ser conceituada como uma forma de raciocínio que parte de uma visão particular e obtêm-se uma resposta geral, e para o autor é um raciocínio falho. Uma crítica à visão indutiva é que ela, na verdade, é limitada, visto

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