Novo funcionário

Nova economia, nova organização e o novo funcionário
A passagem da era pós-industrial para a Revolução Digital provocou algumas mudanças do ponto de vista tradicional para outra visão e modo de agir, voltada principalmente para a competitividade, foco no cliente, internet, meio ambiente, administração informatizada e empreendedora, entre outros.
A globalização esta fazendo com que as empresas tenham que se ajustar a Nova Economia e a uma nova organização, diminuindo seus custos e aumentando a produtividade para poderem competir no mercado de trabalho.
Na visão tradicional da administração, o líder é o chefe das pessoas. Os líderes continuam desempenhando papéis de autoridade e responsabilidade pelas decisões, porém o processo administrativo é distribuído em toda a estrutura, para que os funcionários assumam responsabilidades gerenciais em equipes autogeridas. Este novo modelo visa também que seus funcionários sejam estes operacionais ou administrativos, constituem como um todo a parte principal da empresa, com necessidades a serem desenvolvidas, tratadas e gerenciadas.
Outro ponto importante é a motivação do funcionário para aplicar tais decisões, mudanças e a sua qualificação, que vem sendo cada dia mais importante, pois estudos feitos comprovam a falta de qualificação no mercado de trabalho. Para a comentarista de economia Flávia Oliveira a má qualidade da formação básica é apontada como principal fator dessa carência por metade das empresas. Para lidar com a dificuldade na contratação, 80% delas oferecem qualificação dentro de suas próprias instalações ou fazem convênios com cursos, além de criar políticas de benefícios para reter os funcionários. “Eles se queixam também da concorrência. Eles treinam o funcionário e o concorrente o leva’’.
A trajetória das organizações é um conjunto de situações e dificuldades naturais a serem enfrentadas. O papel do administrador não é o de resolver todos os problemas da organização, mas de encontrar e encaminhar soluções de