Nova ocorrência dipnoiforme em são paulo

ROGÉRIO LEOPOLDO

NOVA OCORRÊNCIA DE DIPNOIFORMES FÓSSEIS NO ESTADO DE SÃO PAULO
Orientador: Prof. Dr. Carlos Eduardo Vieira Toledo
Área: Paleontologia.
Relatório de Pesquisa desenvolvida no Programa de Iniciação à Pesquisa Científica do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da UMC, como parte das exigências para conclusão do curso.

Mogi das Cruzes, SP 2010

2 LEOPOLDO, Rogério. Nova ocorrência de Dipnoiformes fósseis no Estado de São Paulo. Relatório de Pesquisa do Programa de Iniciação à Pesquisa Científica do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade de Mogi das Cruzes. p. 19. 2010.

RESUMO
OBJETIVO: Caracterizar nova ocorrência de dipnoiformes no Estado de São Paulo. Descrever e comparar a placa dentária Dipnoiforme com material previamente descrito na literatura. MÉTODO: A placa dentária tetracuspidada de dipnoiformes foi coletada pelo pós-graduando da Universidade de São Paulo (USP), Vinícius Ribau Mendes, em afloramento da Formação Teresina. A retirada da rocha segue dois tipos de preparação, a química e a mecânica. Utilizados como critérios diagnósticos as dimensões dos ápices das cristas relacionados a um ponto de convergência originado de cada ápice, a disposição e forma das cristas e a disposição do ângulo mesial. Objetivando tornar os critérios mais objetivos e claros foram utilizadas cinco medidas: Ângulo das cúspides (Ac); Ângulo do vale (Av); Medida ponto de convergência ápice cúspide (Pcc); Proporção dos pontos de convergência ápice cúspide PPcc; Índice de abertura (Ia). RESULTADOS: O único espécime objeto de estudo encontra-se bem preservado. A placa dentária está completa, possui forma de triângulo retângulo com 44 mm de comprimento. As cristas flabeliformes partem do bordo lingual. Os ângulos aumentam conforme se aproximam do bordo mesial e oclusal. Possui 4 cúspides ou cristas lisas, anguladas e, muito bem definidas. A cúspide maior e com angulação mais aberta é considerada a primeira e encontra-se à