Nota fiscal

NOTA FISCAL ELETRÔNICA

Camila Mariana Bonatto Oliveira[1]
Wagner Almeida Ramon[2]
Diogo Klaesener[3]

RESUMO
Este espaço é reservado para que o autor insira o resumo de seu artigo. Segundo a NBR 6028/2003, os resumos em artigos científicos devem ter entre 100 e 250 palavras. Deve ser digitado em parágrafo único, em fonte Arial tamanho 12 e espaço simples.
Palavras-chave: Artigo; orientação; modelo.

1. Introdução

Com o presente trabalho buscamos conhecer um pouco mais sobre a realidade da grande inovação tecnológica fiscal: a NFe[4], durante a pesquisa procuramos indagar sobre as maiores dificuldades que os comerciantes e consumidores de nosso município enfrentam, a intenção é compreender o porquê do uso desta nota e quais são seus benefícios. Realizamos a pesquisa junto aos contadores, comerciantes e a própria Receita Federal procurando saber o que as mudanças ocasionaram na administração das empresas. O principal problema é com o envio e recebimento da NFe para a Receita Federal, sendo assim, as empresas tendem muito a buscar auxílio do suporte para a resolução do problema, o qual muitas vezes não consegue suprir todas as dúvidas do emitente. Também é importante ressaltar a questão de que para imiti-las é necessário estar conectado a internet, pois as notas são geradas por softwares, o qual muitas vezes a rede não está em um nível de sinal apropriado, gerando assim transtornos, tanto para a empresa quanto para o seu cliente. Além da internet, em alguns casos a Receita Federal demora com o retorno da NFe, justificando que existem alguns possíveis erros no sistema. A empresa a emite via sistema, e depois envia para a Receita - é preciso ter instalado na máquina de envio o certificado digital[5] (por exemplo, certificado do Serasa Experian), a Receita recebe a NFe, confere os dados e se estiver correta, a nota retorna para o contribuinte para impressão da Chave da Danfe[6] (a qual quando emitida fica