nossas escolhas

Quando o povo de Israel se preparava para entrar na terra prometida, Moisés, o grande legislador de Israel, advertiu em Deuteronômio 11:26–28: “Eis que hoje eu ponho diante de vós a bênção e a maldição; a bênção, quando cumprirdes os mandamentos do Senhor vosso Deus, que hoje vos mando; porém, a maldição, se não cumprirdes os mandamentos do Senhor vosso Deus”. Essa lei divina continua e sempre continuará em vigor, pois é uma lei eterna.
Quando escolhemos fazer o que é certo, bênçãos maiores do que podemos imaginar nos são garantidas. Porém, se não obedecermos, além de perdermos as bênçãos, a maldição divina estará decretada sobre todos os desobedientes.
Antes de virmos à Terra, nós nos regozijamos muito por ter a oportunidade de sermos testados (ver Abraão 3:25). Em referência à nossa alegria de sabermos do Plano do Pai Celestial, em Jó lemos que as estrelas do céu juntas se rejubilavam (ver Jó 38:7).
Sabíamos que receberíamos muitas bênçãos se fôssemos obedientes. Somos abençoados por ser honestos, por pagar um dízimo integral, incluindo as ofertas, principalmente uma oferta de jejum bastante generosa. Temos as bênçãos advindas do estudo das escrituras, de ir à casa do Senhor no Dia Santificado e de partilhar dignamente do santo sacramento.
Temos também as bênçãos dos convênios do templo, que ultrapassam nossa compreensão. Por exemplo, o que realmente significa ter uma família eterna? No templo, podemos ter a bênção de sermos selados a nossos familiares; e, assim, se formos obedientes, vamos ter uma família eterna.
Recebemos as bênçãos da Expiação quando fazemos tudo ao nosso alcance. O Filho de Deus, Jesus Cristo, toma sobre Si os nossos pecados, permitindo que nos tornemos limpos e santificados, porque nada impuro poderá habitar na presença de Deus.
Encerro com as palavras do Élder Richard G. Scott: “Tenho aprendido que podemos fazer muitas escolhas na vida, porém não podemos escolher nosso destino final. Nossas ações o farão”.1 Nota:
1. SCOTT,