Nos somos o que comemos
NÓS SOMOS O QUE COMEMOS
Como todos os seres vivos, o homem necessita de alimentos mas a maioria das pessoas come mal ; uns comem em demasia,outros passam fome ou cometem erros alimentares que provocam doenças. Os especialistas afirmam que a genética será a arma para recuperar as imunidades perdidas por doenças oriundas de erros alimentares, mas, até essa solução chegar, a estratégia é adaptar hábitos de vida saudáveis. Dormir as horas necessárias, fazer exercício físico regularmente, ter uma alimentação equilibrada, não fumar e restringir ao máximo o consumo de álcool constitui a melhor estratégia para conservar a saúde. Claro que ninguém está a salvo de contrair uma doença por herança genética, ter o seu envelhecimento natural, variações hormonais, etc. etc., mas podemos minimizar os fatores de risco. Como alguém dizia: a vida é como um jogo de cartas; a cada um de nós foi dado um conjunto de cartas (genes), mas, dependendo da forma como se jogam as cartas que possuímos, assim o resultado da partida pode ser bom ou mau. A alimentação certa, para além das suas características nutricionais, é uma ferramenta que pode destruir os radicais livres que tornam as células doentes. Está provado que uma má alimentação protéica, como acontece em países subdesenvolvidos, está ligada a morte por infecções, o que também acontece em hospitais e lares nos quais os idosos deixaram de comer. A iteração entre nutrição e imunidade sugere a possibilidade de prevenir doenças através da alimentação. Todos os nutrientes têm importância, sejam os ácidos gordos Omega 3, os sais minerais, as vitaminas ,os anti oxidantes e os alimentos pré e pró bióticos como as fibras vegetais e bactérias dos iogurtes. No caso dos antioxidantes que fazem desaparecer os radicais livres o mais importante está no azeite que também tem propriedades antiinflamatórias e anticancerígenas, por possuir polifenois. Já que falamos em radicais livres e antioxidantes