nos mosada

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A história da noz-moscada remonta à época das grandes navegações, altura em que era muito cobiçada pelo seu sabor exótico e pelas suas propriedades medicinais. No entanto, mesmo sendo um condimento popular no Ocidente, ainda são poucos os países produtores, com destaque para a Indonésia e o Sri Lanka.

A famosa noz-moscada, consumida por todo o mundo e um pouco dispendiosa, é uma árvore, cujo nome científico é Myristica fragans Houtt., e cuja origem está na Indonésia. A semente é a parte que se aproveita como condimento, mas a partir do arilo da semente é também possível extrair o óleo de macis, mais caro que a própria semente.

Além do seu uso na fitoterapia (em semente ou em óleo de macis), a noz-moscada é utilizada ralada é utilizada em pratos doces, salgados e até em bebidas.

Devido à sua composição química, a noz-moscada é considerada um poderoso alimento antimicrobiano, antioxidante e ansiolítico. Graças às suas propriedades de dilatação dos vasos sanguíneos e de relaxamento da musculatura lisa, tem ainda um efeito afrodisíaco para quem a utiliza nos seus pratos.

Apesar dos seus beneficíos, as grávidas devem evitar a dose de 2 a 3mg/kg, por ser considerada uma dose potencialmente abortiva. Acima de 5 gramas a noz-moscada é considerada alucinogénica, sendo que o óleo de macis possui uma quantidade mais elevada de miristicina, princípio alucinogénico do óleo de noz-moscada.

Aroma, cor e sabor são alguns dos princípios usados na cozinha da Medicina Tradicional Chinesa (MTC). Cada elemento – Água (R/B), Madeira ( F/VB), Fogo (C/ID), Terra (E/BP) e Metal (P/IG) – atende a um conjunto de características, seja na natureza, na personalidade, na constituição física ou emocional e, no caso deste artigo, nos sabores do qual o tempero escolhido foi a noz-moscada.

A noz-moscada é utilizada na Medicina Tradicional Chinesa para activar o Yang, o que gera calor e energia no indivíduo. Esta semente regulariza o aquecedor médio (estômago, baço/pâncreas,

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