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ELEIÇÕES 2012 - CONSIDERADA UMA ELEIÇÃO ESTRATÉGICA PARA A AMÉRICA LATINA E OUTRAS REGIÕES:
Hugo Chávez: No poder desde 1999 com um modelo de politica socialista bolivariano foi reeleito em 2012 com 54,84% dos votos o que deixaria ele no poder até 2019. As eleições geravam incerteza não só sobre o resultado eleitoral, mas sobre a saúde do presidente Chávez. Um dos presidentes mais polêmicos e atuantes Chaves mantinha uma política de centralização do poder (conhecida como chavismo) por meio de ações sistemáticas de caráter populista.
As eleições venezuelanas de 2012 foram projetadas como a “mãe de todas as eleições” e causaram grande impacto no continente e na américa Latina, Chávez realmente representava a consciência social das grandes maiorias da América Latina. “Havia muitos elementos em jogo nas eleições na Venezuela, que iam além do que podia acontecer internamente no país”.
Relações entre Venezuela e outros países da America Latina :
Contesto Social:
Chávez criou um fundo de financiamento de projetos sociais na América Latina (ALBA -Aliança Bolivariana para as Américas ), que é usado através de investimentos em Saúde, Educação, Venezuela, Cuba, Bolívia, Nicarágua, Dominica, Equador, Antigua e Barbuda e São Vicente e Granadinas.
A ALBA representa uma tentativa de integração económica regional que não se baseia essencialmente na liberalização comercial, mas em uma visão de bem-estar social, investimentos em Saúde, Educação, de troca e de mútuo auxílio econômico.
Contesto Economico/Politico:
Venezuela possui relações comerciais com vários países, os quais poderiam ser prejudicados caso o vencedor das eleições fosse Henrique Capriles. Brasil: * Convênios com empreiteiras brasileiras para a construção de obras de infraestrutura no país. * Projetos desenvolvidos pela Embrapa e pela Caixa Econômica Federal na Venezuela. "A Caixa teve papel destacado na elaboração de um dos principais projetos sociais do governo venezuelano – o Gran