Neutralidade Científica

Neutralidade científica consiste na hipótese que a objetividade da ciência basta para embargar a subjetividade dos cientistas, a ciência é neutra e deve ser construída a partir da simples análise de fatos e experimentos, dos quais se tiram as conclusões científicas. Mas os cientistas não apenas observa os fatos, mas tem que interpretá-los, entrando aí todas as suas concepções políticas, religiosas e filosóficas. Isso pode ocorrer de forma inconsciente ou consciente.

Determinismo é a doutrina que afirma serem todos os acontecimentos causados por acontecimentos anteriores, ou seja, o homem é passivo, fruto direto do meio, logo, desprovido de liberdade de decidir e de influir nos fenômenos em que toma parte.
Positivismo congrega uma interpretação das ciências e uma classificação do conhecimento a uma ética humana, desenvolvida na segunda fase da carreira de Comte. É uma corrente sociológica cujo precursor foi o francês Auguste Comte (1789-1857). Surgiu como desenvolvimento sociológico do Iluminismo e das adversidades social e moral do fim da Idade Média e do aparecimento da sociedade industrial. Propõe à existência humana valores completamente humanos, afastando radicalmente teologia ou metafísica. O liberalismo é a filosofia política que tem como fundamento a defesa da liberdade individual nos campos econômicos, político, religioso e intelectual, da não-agressão, do direito a propriedade privada e da supremacia do indivíduo contra as ingerências e atitudes coercitivas do poder estatal. Suas raízes remontam ao teoísmo na China antiga, ao pensamento Aristotélico grego e ao Renascimento e o Iluminismo.
Todas essas doutrinas filosóficas são prova que a Neutralidade científica é um mito, pois essas correntes sofreram interferência pessoal dos grupos que as defenderam, a elite da